Há 2 anos, duas turmas de brasileiros foram ao Pas de Calais, no norte da França, para fazer um curso de pós-formação em Cadeias Musculares e Articulares GDS, com um dos mais célebres fisioterapeutas da atualidade, o professor Philippe Campignion.
O post Fisioterapeutas a bordo foi o primeiro que escrevi no modo “guia de turismo fisioterapêutico” (kkkk) e conta um pouco da história deste projeto delicioso.
É hora de partir novamente com um bando de fisioterapeutas e educadores físicos brasucas, desta vez para um curso sobre a Respiração. Faltam menos de 4 meses, a aventura começa dia 11 de novembro.
Lori Campignion com Dominique, dona do Chez Mimi, um dos albergues que vão receber nossa turma em novembro
Parceria com a Air France para desconto nas passagens; bilhetes de trem para Arras comprados, para todos no mesmo vagão; albergues exclusivos reservados em Camblain l’Abbé; carros alugados pra transportar a galera entre o Centre Philippe Campignion e o nosso querido restaurante La Rénardière (onde almoçaremos todos os dias)…. Preparativos finalizados! É só arrumar as malas! Respirem fundo e preparem-se para ares gelados!
Eu e o mestre Philippe Campignion, esperando vocês no reduto brasuca do Pas de Calais!
Encerrando oficialmente os trocadilhos com o tema do curso, organizei este post-índice para dar um pouco de inspiração àqueles que ainda não planejaram o pré e pós, e também para já dar um gostinho antes da partida. É só clicar no título para abrir o texto. E seja bem vindo a comentar e contribuir. Mesmo que você não vá estudar com a gente em Camblain, pode aproveitar as dicas. Afinal, não se vai a Paris somente pra trabalhar, né? 😉
Hoje estou participando de mais uma blogagem coletiva do grupo de viciados em viajar em família. Adoro estes movimentos, é tão legal ter a oportunidade de ler sobre o mesmo assunto sob tantas perspectivas diferentes!
Pois o tema que nos move, neste momento, é a difícil decisão entre baixa temporada com faltas à escola ou alta temporada sem prejudicar o ano letivo. Acredito que as opiniões vão divergir bastante entre os blogs, sobretudo porque as vantagens e desvantagens têm muito a ver com a idade das crianças (ou adolescentes!).
A maioria das viagens da minha família acontecem nas férias escolares, porque isso é mais interessante para mim, do ponto de vista profissional. Como trabalho muito com crianças e adolescentes, este é o período em que eles naturalmente se ausentam, então eu acabo seguindo o calendário deles. Entretanto, em três ocasiões, Dudu acabou faltando à escola para viajar.
Na primeira, ele ainda estava na educação infantil, perto de fazer 4 anos. Fomos a Londres e ele perdeu somente 3 dias de aula, pois foi um feriado emendado. Creio que isso só seria um problema para crianças que têm dificuldades de adaptação. Este é, sem dúvida, um fator bastante relevante! Há crianças que levam 1 mês até que o responsável seja “liberado” para deixá-las sozinhas na escola. Se a viagem acontece logo em seguida (na Semana Santa, por exemplo), pode-se ter, como resultado, um retrocesso em todo esse processo. Talvez isso não seja muito bom, mesmo com todos os indiscutíveis benefícios de uma viagem em família.
Não foi o nosso caso. Viajamos em outubro e tudo o que Dudu vivenciou foi muito bem aproveitado, inclusive pela professora, que se surpreendeu com a riqueza de detalhes que ele imprimiu em seus relatos. Ele desfrutou do passeio até a última gota e ainda teve a oportunidade de contar para a turma todas as “novidades”.
Passar tempo com os pais, viver experiências diferentes, cercado de afeto, sem pressa, sem stress… Isso é tão importante para o desenvolvimento de uma criança!!!
A segunda vez, porém, nos levou à conclusão de que não dá mais pra perder muita aula… Foi no ano passado, Dudu no 4o ano Fundamental. Ele faltou duas semanas, pois eu e meu marido juntamos um compromisso profissional na França com turismo em Paris e na Escócia. Nosso trabalho “pegou” as duas primeiras semanas de aula, mas não tínhamos como mandar o Dudu de volta sozinho, então ele ficou por lá. Os amigos mandavam a matéria e ele fez alguns deveres, mas também brincou muito com os netos do nosso professor e “chefe”.
Em contato com os amigos no Brasil, que enviavam fotos dos cadernos, enquanto mamãe e papai trabalhavam…
É óbvio que o aprendizado que ele extraiu desta experiência de convívio com crianças francesas, sem os pais colados o tempo todo, é indiscutível. Mas a carga de tarefas e matéria pra colocar em dia na volta foi muito pesada. O próprio Dudu pediu para a gente não fazer isso de novo, ele não gostaria de perder tantos dias de aula na próxima vez.
Fazendo amigos e aprendendo uma nova língua
Este ano, ele também “matou” só 3 dias, pois foi com o papai jogar um torneio de futebol em Balneário Camboriú. Como as férias no Rio foram em agosto, por causa das Olimpíadas, ele teve de faltar à escola nos últimos dias de aula. Neste caso, foi zero problema. Já tinham acabado as provas, estavam todos já no ritmo dos Jogos.
Além da experiência de jogar com times de vários lugares da América do Sul, ainda tirou foto com o Guga, no aeroporto de Floripa!
Minha conclusão pessoal sobre o tema: como para qualquer assunto, temos de usar o bom senso. A partir do ensino fundamental, pode ser muito pesada para a criança a sobrecarga de acompanhar o “bonde andando” e ainda recuperar o tempo perdido. Dudu é excelente aluno e, ainda assim, foi bem puxado para ele. Na educação infantil, não vejo tanto problema, salvo nos casos, já mencionados, de grandes dificuldades de adaptação. Ensino médio… Ainda não cheguei lá, mas acho bem complicado. Pelo que observo em meus pacientes “teen“, faltar aula para viajar é algo que eles nem cogitam! A não ser que sejam 1 ou 2 dias, no máximo!
Agora, na dúvida… É bom conversar com a escola. No ano passado, assim que defini a viagem, procurei a coordenadora, expliquei que havia um compromisso de trabalho, por isso nós não tínhamos total liberdade de escolha das datas, e pedi sugestões de como Dudu poderia lidar com a situação da melhor forma possível. Ela foi super parceira, assim como as professoras e, principalmente, os amigos.
Viajar com a família é uma das experiências mais enriquecedoras da vida de uma criança, seja para outro continente ou para a cidade vizinha. Faz parte do processo de educação, assim como os hábitos e valores transmitidos em casa e o aprendizado formal na escola. O ideal, no entanto, é que uma coisa não atropele a outra. Afinal, frequentar assiduamente a escola faz parte da responsabilidade da criança (a partir de uma certa idade, é claro, não me refiro a um pequenino ainda na primeira infância!). Creio que o costume de tirar férias em pleno período de aulas pode confundir um pouco essa noção de responsabilidade.
O que você pensa sobre isso? Adoraria conhecer sua opinião. Deixe seu comentário e não esqueça de visitar os outros blogueiros participantes, que estão listados aqui embaixo e têm muita coisa interessante a dizer!
No ano retrasado, escrevi este post sobre minha wish list, comentando que, até o meu aniversário de 2015, já teria realizado o primeiro sonho da lista. Terminei o texto dizendo que adoraria que este hábito se tornasse constante…. De fato, passei o último verão na Escócia e já contei um pouquinho aqui (neste post e também neste). Pois não é que este ano, bem no dia em que farei 44 primaveras, Daniel Barenboim vai reger a West Eastern Divan Orchestra (projeto que lhe rendeu uma indicação ao Nobel da Paz) “só pra mim”, em pleno Festival de Lucerna? Bem… Na verdade, só pra mim, pro Alexandre, pro Dudu, pra minha mãe, pro meu pai e para todos os outros afortunados que garantiram ingressos para um dos maiores eventos de música clássica do mundo. Como se não bastasse, vamos emendar no Festival de Salzburg, com uns passeios de carro na Suíça, Alemanha e Áustria pelo meio. Afinal, temos concerto toda noite, mas o dia é longo e as distâncias são curtas!
Para quem quer fugir da loucura do Rio nas Olimpíadas, é uma boa pedida. Para mim, foi perfeito, pois ambos os festivais acontecem sempre em agosto e, este ano, excepcionalmente, as férias escolares vão permitir esta escapada “fora de época”.
Alguns concertos já estão esgotados (eu mesma, apesar de madrugar no computador, não consegui lugares para o Gustavo Dudamel). Mas muita coisa boa ainda está disponível. Nosso programa inclui ainda a Ópera de Marionetes, super tradicional em Salzburg, em que assistiremos “A Noviça Rebelde”.
Claro que o Dudu só vai a alguns espetáculos. Embora seja fã de música, ele ainda é pequeno para esta maratona restrita aos viciados. Algumas noites, ele vai dar um passeio com o papai, enquanto mamãe, vovó e vovô estarão no teatro. Mas já fiz um super planejamento pra eles, que inclui, por exemplo, aluguel de bicicleta para circular em volta do Lago Lucerna, ou visitar o incrível Museu de História Natural de Salzburg. Ainda tenho muito pra contar, vamos aos poucos…
Se você se animou, pode checar o programa e comprar os ingressos nestes sites:
O roteiro inclui muitas outras delícias culturais, aventureiras, esportivas e gastronômicas, que vou desfiando aos pouquinhos… Espero continuar realizando um sonho a cada aniversário, sempre com a família em volta. Da próxima vez, quero irmão, cunhada e sobrinhos no bonde!
E aí, se animou? Quem sabe te encontro por lá? Como diriam os suíços… Bis dann!
No último post, listei nossas aventuras escocesas dia a dia. Se você colocou as terras do Coração Valente no topo da sua wish list, acredito que vai aproveitar bastante minhas dicas de hospedagem.
Em primeiro lugar, talvez seja importante explicar um pouco o jeito de viajar da minha família… Pois cada uma tem suas preferências e seu orçamento, não é? Eu diria que faço o estilo moderado. Hostel e motorhome definitivamente não são o meu número. Tampouco faço questão de luxo ou grande sofisticação. Fico bem num 2 estrelas que seja super limpo e bem situado, adoro um bed and breakfast bem charmoso e aconchegante, faço questão de um bom banho quente e um certo conforto, mas, entre conforto e localização, opto pela segunda. Acima de tudo, limpeza é fundamental!
Viajamos na alta temporada (julho), mas não há muitas opções em relação à Escócia: as condições climáticas só são favoráveis no verão. A hospedagem é cara, ainda mais em tempos de real desvalorizado. O café da manhã estava sempre incluído. Coloquei os links para todos os locais listados, para que se possa verificar disponibilidade e preços atualizados. Oban foi a diária mais barata, Fort William a mais cara. Edimburgo, porém, é proporcionalmente mais cara, tendo em vista a qualidade do hotel (atendeu muitíssimo bem às nossas necessidades, mas era mais caro que o castelo de Broomhall e apenas 5 libras mais barato que o espetacular hotel de Fort William. O campeão do custo-benefício, entretanto, foi Oban: bed and breakfast sensacional, pela diária mais barata (ok, menos cara) da viagem.
Segue então a lista completa!
Holiday Inn Express Royal Mile (Edimburgo) – Limpíssimo, muito bem localizado, café da manhã farto e variado, porém o quarto era um pouco apertado para 3 pessoas, mesmo que uma delas tivesse apenas 9 anos. Meus amigos Fernanda e Vinícius, que estavam com 2 crianças, ficaram ainda mais espremidos. O ponto forte, indiscutivelmente, foi o atendimento. Os recepcionistas Amanda e Daniel estão no topo da lista de mais gentis e prestativos da história! Edimburgo é uma cidade realmente bem cara. Embora este hotel não seja exatamente barato, os valores praticados na cidade são ainda maiores.
Recebendo a visita dos amigos no quarto
Broomhall Castle (Stirling) – uma noite memorável, para nos sentirmos como a própria realeza! Broomhal foi destruído durante a II Guerra, mas foi totalmente restaurado e hoje funciona como um hotel, abrigando também casamentos e eventos corporativos. O lugar é lindo, o restaurante é fantástico, o ambiente é incrível. O café da manhã… Só de lembrar fico com água na boca!!! Dudu comentou com seus amigos Victor e Bê que estava tendo uma experiência única, de passar a noite num castelo de verdade (eu estava pertinho tomando chá e escutei toda a conversa… 🙂 ). Vamos lembrar disso para sempre! Entretanto… Em termos de hotelaria, ficou um pouco a desejar. Nosso quarto era lindo, porém a limpeza estava longe do esperado. O quarto da Fê e do Vini estava com a decoração meio “inacabada”, o que foi realmente uma pena, pois meio que comprometeu a atmosfera. Principalmente porque a Fê é arquiteta… Mesmo assim, valeu demais ter pertencido à nobreza por algumas horas!
Broomhall CastleOs meninos adoraram o brasão do castelo…O restaurante tinha menu infantilMas o dos adultos foi o ponto alto!A melhor sobremesa da viagem, um toffee pudding inesquecível!Brindando a uma noite memorável, em que celebramos nossos 15 anos de casamento!Papo de rapazesUma dose de whisky para fechar a noite!Nosso quarto era muito bonito, embora a limpeza tenha deixado a desejarVai ficar na lembrança do Dudu, do Victor e do Bê para sempre!De manhã, nos despedimos da querida família Ribeiro. Eles partiram para Londres e nós seguimos para as Highlands.
Elderslie Guest House(Oban) – Nota dez com louvor! Oban foi o ponto de partida para nosso passeio de barco pelas Ilhas Hébridas, então ficamos apenas uma noite neste bed and breakfast adorável. Conforto, limpeza e atendimento muito acima do esperado. Os proprietários são extremamente simpáticos. Como deveríamos sair antes das 7 da manhã para pegar o barco, o café da manhã completo escocês ainda não estaria pronto para servir. Então, eles deixaram um cooler na porta do nosso quarto, com 3 pacotes carinhosamente preparados, contendo um verdadeiro banquete matinal. Sem contar os chocolates na cama do Dudu e o chá com biscoitos deliciosos para nós. Perfeito!
Dudu ficou bem confortável em seu quarto anexo ao nosso! Tinha até um bichinho de pelúcia na cabeceira da cama…O bed and breakfast tinha cara de casa de campoFomos super mimados na Elderslie Guest House…E ainda tínhamos uma bela vista!
Glentower Lower Observatory (Fort William) – Nosso pouso nas Highlands ficou com o troféu de melhor hotel da viagem. Como sempre, antes de reservar, li comentários de clientes, pesquisei, comparei. Achei que valia à pena pagar um pouquinho mais caro para ficar neste, que de fato me pareceu ser muito bom. Nada disso me preparou, porém, para o que encontrei ao entrar no meu quarto. Superou largamente todas as minhas expectativas. Em todos os sentidos. O quarto é enorme, o banheiro maior ainda. Bonito, limpíssimo, super confortável. Às margens do Lago Linnhe, tem uma linda vista. O atendimento é impecável. O café da manhã é incrível. Suuuuuuuper recomendo, nota 10!
O fantástico Glentower Lower ObservatoryDe frente para o Lago LinnheO quarto conta com uma cama de casal e duas de solteiro, com um enorme espaço de circulação.Espaçoso, agradável, aconchegante, perfeito!O banheiro imenso!Melhor impossível…
Bem, se o seu próximo destino é a Escócia, espero que estas dicas sejam úteis. Só de escrever sobre estes lugares, já me dá vontade de voltar lá… Todos estes locais receberam muito bem as crianças e eu me hospedaria de novo em cada um deles. Ah! E a propósito… No interior da Escócia se come salmão defumado no café da manhã diariamente, entre outras delícias… Fiquei muito mal acostumada!
No próximo post, conto mais sobre este país maravilhoso. Até breve!
Nem todo mundo gosta de viajar com tudo planejado. É verdade que, muitas vezes, é super gostoso ficar apenas “flanando”, fazendo aquilo que der vontade, na hora que quiser.
Mesmo assim, é aconselhável ter algumas referências básicas, para não perder tempo nem a oportunidade de visitar aquele local específico, que estava no topo da sua lista de desejos.
Paris é uma cidade que convida a perambular pelas ruas, sem hora marcada. Mas é fundamental ter em mente que muitas das atrações mais concorridas fecham em algum dia da semana, em geral segunda ou terça. Já pensou? Você deixa o Museu do Louvre para o último dia, para guardar na lembrança a imagem da Mona Lisa como sua experiência de despedida, na cidade dos seus sonhos. Só que é uma terça-feira, então você dá com a cara na porta e tem que voltar pro Brasil sem ter prestado sua homenagem à misteriosa beldade…
Por fora, um espetáculo. Mas o Louvre também merece ser visto por dentro…
É claro que a quantidade de museus, galerias e monumentos de Paris é inesgotável, e por isso é tão importante seguir minha dica master e comprar o Pariscope. Até mesmo porque, independente dos horários normais, algumas vezes ocorrem fechamentos inesperados para obras de reforma ou restauração. Mas eu aproveito e adianto aqui o dia da semana em que fecham os “tops”, aqueles que não podem faltar em um roteiro cultural parisiense que se preze.
Fecham na segunda-feira:
Chateau de Versailles
Musée d’Orsay
Musée Rodin (no momento, está apenas parcialmente aberto, mas os jardins estão funcionando normalmente)
Musée Picasso
A beleza impactante do Musée d’Orsay
Fecham na terça-feira:
Musée du Louvre
Musée de l’Orangerie
Centre Pompidou
O Hôtel des Invalides, com o túmulo de Napoleão, não fecha nenhum dia da semana, assim como o Panthéon. Também abrem diariamente as torres de Notre Dame, a Sainte Chapelle e a Torre Eiffel. Para visitar esta última, no entanto, sugiro comprar ingresso antecipado (aqui), com hora marcada, para evitar as filas gigantescas.
De diversos pontos de Paris se pode vislumbrar a imponência dourada do Dôme des Invalides
O Pêndulo de Foucault e os túmulos de “gigantes” como Rousseau e Voltaire podem ser visitados todos os dias da semana
Resumo da ópera: a boa é passear à vontade, porém com um mínimo de planejamento. Assim, a gente não fica “engessado” por um roteiro excessivamente pré-estabelecido, mas também não perde tempo indo parar em museu fechado.
Um dos pré-requisitos para se tornar um autêntico pirata é saber cantar a plenos pulmões: Yo-ho Yo-ho, a pirate’s life for me! Para isso, as crianças contam com a divertida equipe de marujos do Magic Kingdom.
Em nossa última visita a Orlando, Dudu estava com 7 anos e era super fã do desenho Jake e os Piratas da Terra do Nunca, do canal Disney Junior. Nossas atividades “marítimas” incluíram a participação no Pirate’s League e um almoço com Jake “em pessoa”.
O time de piratas, pronto para zarpar!
Ao lado do célebre brinquedo Piratas do Caribe fica o Pirate’s League, a versão pirata da Bibbidi Bobbidi Boutique. Lá, a criança (menino ou menina) pode se transformar em pirata ou sereia, com uma grande variedade de opções de fantasias e maquiagens. Dudu escolheu o pacote Jake and the Neverland Pirates, que, aliás, é o mais barato, pois a produção é beeeem mais simples: só a peruca com bandana e as costeletas (além dos itens que são comuns a todos os pacotes). Há todo um ritual de preparação: depois de caracterizado, seu filho ganhará espada, faixa e o cordão com a moeda da sorte, que garante entrada na sala secreta do Jack Sparrow. Então, ele receberá um nome oficial e um diploma de pirata, e participará de um desfile com os outros membros da “Liga”. Dudu detesta maquiagem, nem na festa junina ele me deixa pintar o “bigodinho”. Então, não permitiu que a adorável peruana que se encarregou dele fizesse as costeletas do Jake. Ele amou todo o processo, principalmente o segredo da sala do Capitão Sparrow… 😉
Hora da transformação…
Para ter os cabelos arrepiados do Jake, só com peruca!
Os pacotes variam entre U$ 30,00 (Jake) e U$ 75,00 (sereia luxo), e devem ser reservados pelo telefone: (407) 939-7895. Só são permitidas crianças a partir de 3 anos. Adultos são bem vindos!
Oficialmente um membro da Liga dos Piratas
Tudo pronto com meu “piratículo” (pra quem não sabe, é assim que o Capitão Gancho chama o Jake), então fomos para o cenário que fica do lado de fora da atração, onde acontece o Captain Jack Sparrow’s Pirate Tutorial. Este “treinamento de pirata” acontece em horários pré-determinados, disponíveis na entrada do parque. É semelhante ao treinamento jedi, só que as crianças que sobem no palco são escolhidas aleatoreamente, na hora. Dudu deu sorte! Aprendeu a ser pirata com o mais famoso dos Sete Mares!
O navio do Capitão Sparrow nunca teve um tripulante mais malvado
A equipe da Disney organiza o desfileA tripulação reunida
O show é muito bacana, e o ator que faz o Jack Sparrow… Você é capaz de jurar que está diante do Johnny Depp!
Jack Sparrow em pessoa, treinando aspirantes a piratas!Instruções com o mestreSerá que alguém vai andar na prancha?
Outra atração imperdível para piratinhas mirins é o almoço no Hollywood & Vine, no Disney’s Hollywood Studios. No Disney Junior Play’n Dine, seu filhote brinca com o Jake, a Doutora Brinquedos, a Princesa Sofia e o Manny Mãos à Obra. Nós sempre reservamos este Character Dining, em que os personagens variam segundo a moda da época: já foram os Mini Einsteins, o Agente Especial Urso, o palhacinho Jojo, enfim, eles estão sempre atualizados!
Encontro com Jake no Hollywood & Vine
O mais bacana foi quando o Jake viu a faixa da Pirate’s League do Dudu: fez a maior farra com ele, lutou espada com canudos, foi uma festa. Meu piratículo se divertiu aos montes, foi uma experiência inesquecível!
O que significa viajar com uma criança? Por que levar os filhos? O que existe de tão especial em conhecer outros lugares ao lado deles?
Para mim, uma viagem é uma experiência afetiva, educativa, lúdica, emocional, até mesmo existencial. Quando viajo com o Dudu, tento criar uma atmosfera que torne cada momento uma experiência única. Eu me envolvo emocionalmente com cada detalhe. Em geral, escolho as atrações que quero visitar ou ver a partir deste envolvimento: o castelo que foi cenário de um livro especial, o quadro que estudei em história da arte na PUC, a madeleine que Proust molhou no chá. Quando essa referência não existe a priori, eu fabrico a referência. Por exemplo, lendo para o Dudu a obra do Dr. Seuss antes de ir à Disney, para que ele reconheça os personagens quando efetivamente os veja. Ou inventando histórias (na hora, de improviso mesmo!) para os monumentos antigos do British Museum.
Em resumo, o meu planejamento de viagem, mais do que criar um roteiro, tem como característica a atribuição de um sentido ao que será visitado. Um sentido vinculado ao afeto, à memória, à emoção, à história e às relações. Não importa se o Dudu vai “lembrar” de tudo. A experiência da viagem com os pais deixa marcas impressas para sempre na bagagem emocional, na construção dele como pessoa. Cada viagem foi um salto de amadurecimento muito perceptível, e cada viagem foi uma oportunidade para nós três nos fortalecermos como família.
Quando a gente sai de casa, entende melhor como é a nossa própria casa, pois percebe o que é diferente. Cada um desses fatores contribui para a formação de uma criança em todos os aspectos. Eu procuro cuidar dos preparativos de viagem de forma a potencializar isso e usufruir ao máximo deste processo delicioso.
Não tem nada melhor do que a experiência de tirar um tempo pra sair por aí com quem a gente mais ama. Só vivendo pra descobrir.
O evento Encontro dos Viajantes é organizado mensalmente, desde 2010, pelo blogueiro Eder Rezende, do Quatro Cantos do Mundo. Em cada edição, um convidado diferente vem falar sobre um destino específico ou compartilhar sua experiência. A entrada é franca e todos os viajantes são bem vindos, amadores e profissionais, blogueiros e seguidores de blogs, enfim, todo mundo que curte viajar.
Na edição de 11 de outubro, às 17h, estarei no Hotel Ibis SP Expo, como palestrante deste já tradicional evento. Levarei também o Alexandre e o Dudu, meus companheiros de aventuras. Vou adorar contar meus segredos de como transformar a viagem com crianças em uma vivência mágica para pais e filhos. Na véspera do Dia da Criança, estas dicas podem vir bem a calhar!
Se você estiver pela cidade, vou adorar te encontrar por lá. Ouvi dizer que no final rola uma happy hour… 😉
É a coisa mais importante que eu poderia te falar. Tenha flexibilidade para tudo: horários, alimentação, sono, roteiro. Se não der pra manter a rotina dos orgânicos, ou mudar um pouco o horário de comer, tudo bem. Talvez também haja alguma alteração nos horários de sono. Ou não, caso o seu filho tope numa boa dormir no carrinho. Você não vai estar na “night” com uma criança pequena às 3 da madrugada, mas pode uma noite ficar até as 22h num restaurante, sem que isso impacte para sempre o desenvolvimento emocional do pequeno. Pode ser que você não consiga cumprir todo o roteiro que planejou, pois um dia seu filho ficou exausto e você voltou cedo pro hotel. Sem problemas, qualquer hora vocês voltam e fazem o que ficou faltando. Ou não, fazem outras coisas e visitam outros lugares. Viajar com os filhos é, em si, uma experiência maravilhosa para toda a família. Quando a gente flexibiliza, anula o stress e pode usufruir muito mais plenamente desta experiência.
2- Flexibilizando a flexibilidade 😉
Se o seu filho não dorme sem um copo de Ninho 3+, ou só bebe água de coco, ou come biscoito Maizena diariamente no lanche, não tenha dúvidas: leve na mala. A bagagem é sempre mais vazia na ida do que na volta, estes itens serão inteiramente consumidos ao longo da viagem e ficará mais fácil flexibilizar com o resto da alimentação se a criança tiver alguma referência dos seus hábitos caseiros. Eu viajo com carregamento de água de coco, na maior tranquilidade. Todo dia, saio do hotel com uma caixinha na bolsa e ele pode, a qualquer momento, ter um gostinho de casa. Na volta, o espaço é ocupado pelas compras!
Na Torre de Londres, pausa para uma Água de Coco
3- Remédio para enjôo
Se o seu filho precisa tomar remédio para enjôo (prescrito pelo pediatra, é claro), espere para dá-lo dentro do avião. Se a criança tomar o remédio na sala de embarque e, de repente, ocorrer um atraso, você corre o risco do efeito do medicamento “vencer” quando ainda é necessário, sem que você já possa ministrar outra dose. Isso aconteceu com o Dudu uma vez, e foi horrível. O Alexandre foi sozinho com ele me encontrar na Europa, deu o remédio dentro do aeroporto e, logo depois, foi anunciado o atraso. O vôo só saiu mais de duas horas depois. Resultado: o pobrezinho passou mal cinco vezes no avião. Para não ter problemas com a decolagem (que pode nausear a criança), dê o remédio assim que embarcar. A acomodação dos passageiros e liberação para decolar vai te dar tempo suficiente para a medicação fazer efeito e você ficar mais “garantida”.
4- Maletinha de brinquedos
É importante levar alguns brinquedos favoritos do seu filho para distrai-lo no avião, no hotel ou em situações de longas esperas. Mas esta seleção deve ser prática e racional. Você não quer sair do Brasil já com excesso de bagagem, né? A criança precisa entender que não dá pra carregar a Bat Caverna do Imaginex nem o Castelo de Diamantes da Barbie na bagagem de mão. Não esqueça, inclusive, de que você provavelmente comprará novos brinquedos ao longo da viagem. Eu costumo fazer assim: separo uma maletinha pequena e digo ao Dudu que temos de escolher brinquedos que caibam ali. Quantos ele quiser, contanto que caibam na maletinha. Sempre incluo um caderno e lápis de cor. Esta ideia apareceu no blog Tempo Junto, e funciona super bem. Existem muitas opções bacanas que não ocupam espaço, como dedoches, super trunfo, carrinhos e bonequinhos. Ainda por cima, você já ensina ao seu filho como ser razoável na hora de arrumar as malas…
Antes de viajar, faça um inventário das roupas e sapatos que seu filho já tem, para ter uma noção do que ele realmente precisa. Não esqueça de anotar os tamanhos, de acordo com o lugar para onde você está indo. Se você não viaja todo ano, é legal ter o planejamento de tamanhos que durem até a próxima vez. Assim, você pode criar uma lista básica, do tipo: 1 calça jeans tam 3 e tam 5; 3 pijamas de frio tam 3; calça de moletom tam 5; shorts tam 3 e tam 5; tênis tam 13,5 e tam 1Y. A partir daí, você fica “situado” e pode até se permitir mais liberdade para comprar o vestidinho apaixonante ou a camisa igual à do papai, sem correr o risco de deixar a criança com uma coleção de itens semelhantes e absolutamente sem meias ou bermudas.
6- Menos bolsas
Quanto mais bolsinhas e mochilinhas você carregar, maiores as chances de se enrolar e perder alguma coisa. De preferência, reúna tudo em uma só mochila, ou mesmo na bolsa de fraldas do bebê. Reserve um compartimento só pra você, com carteira, óculos, caneta, etc., mas concentre seus pertences e os da criança em um só volume. Se quiser realmente separar suas coisas mais importantes, use uma daquelas bolsinhas a tiracolo, que você não tira pra nada, pois vai deixar suas mãos livres. Os brinquedos que ele leva do hotel têm que caber na bolsa! Você não quer se ver às voltas com mil sacolas, mais um bicho enorme de pelúcia, enquanto seu filho pede colo! Alguma coisa acaba largada pra trás…
7- Preparação
O segredo para uma criança aproveitar ao máximo uma viagem é a preparação. Familiarizá-la com o destino, com os lugares que ela visitará, pintar um quadro na imaginação dela, contribuem significativamente para o entusiasmo que ela expressará ao se deparar concretamente com todas as novidades do passeio. Escrevi um post exclusivamente sobre isso, para ler clique aqui.
8- Carrinho
Indispensável, incontornável, imprescindível. Quanto mais simples e leve, melhor. A menos que você esteja partindo para uma viagem muito longa com um bebê muito pequeno, aí talvez você precise de um mais “potente”. Na grande maioria das vezes, o ideal é um daqueles do tipo guarda-chuva, bem básico, que você abre e fecha com uma só mão, e será seu companheiro fiel toda vez que seu filho ficar cansado, tiver que esperar na fila, na loja, no aeroporto. Não abro mão! Também escrevi um post só sobre este assunto, leia aqui.
Carrinho: item indispensável!
9- Chuteiras e camisas
Se você é mãe de menino, provavelmente sairá do Brasil com uma lista de pedidos de chuteiras e camisas de times de futebol. As mães de meninas não fazem ideia da quantidade infinita de opções. Os garotos sabem, inclusive, que determinada camisa do Paris Saint Germain é a da temporada passada, para jogar fora de casa, e te fazem solicitações ultra precisas, como o terceiro uniforme do Bayern do segundo semestre deste ano! O pai acha tudo isso muito natural, a mãe acaba se acostumando. A dica é a seguinte: antes de viajar, pesquise as “encomendas” nos sites nacionais da Nike e da Adidas, e também na Netshoes, e anote. Os produtos oficiais costumam ter o mesmo preço em qualquer parte do mundo. As chuteiras ocupam espaço na mala. Se, na volta, você descobrir que poderia ter comprado pelo mesmo valor, parcelado em reais, sem sair de casa, vai faltar parede pra bater com a cabeça… 🙂 Quanto às camisas, a diferença é que, na Europa, você vai encontrar uma variedade inexistente por aqui, especialmente em relação a times menos “badalados”, mas igualmente desejados pelos nossos pequenos fanáticos. Nos Estados Unidos, entretanto, quase não se encontram itens relacionados a futebol (soccer). Se estiver sem a criança na hora, cuidado para não trazer um tênis de futebol americano (football), como minha mãe fez certa vez, que não vai servir para nossa paixão nacional. Em Orlando, no Florida Mall, há uma loja chamada World of Soccer. Foi o único lugar onde encontrei alguma coisa. Mesmo assim, a chuteira específica do Neymar, que constava na cartinha do Papai Noel, ficou presa no trenó: não encontrei de jeito nenhum e tive que inventar uma história mirabolante, que eu conto pra você qualquer hora. Nas lojas da Nike e Adidas dos outlets, você vai garimpar uma coisa ou outra, de repente aquela básica para “bater” na escola, mas não espere comprar ali o objeto de desejo do seu filho. A menos que o lance dele seja basquete…
De uniforme do Milan, no Disney’s Hollywood Studios
E você? Tem uma dica super bacana pra compartilhar com a gente? Escreve aqui nos comentários!
Os preparativos começam a esquentar para os 40 brasileiros que vão para o norte da França em julho e agosto de 2015. O primeiro grupo fará sua reciclagem com o grande biomecanicista Philippe Campignion de 13 a 16 de julho, o segundo de 3 a 6 de agosto. Ontem, eu comprei minhas passagens. Vou com Alexandre e Dudu, de Air France, dia 11 de julho às 19:05 e só volto dia 8 de agosto às 23:25. Quem quiser pegar os mesmos vôos, pra ir com a gente no mesmo avião e trem, seja bem vindo! Estaremos presentes em ambos os cursos, não só porque estamos organizando, mas também porque serei responsável pela tradução para o português. Entre estas duas atividades, me restarão 17 lindos dias de verão para merecidas férias, que depois eu conto como serão… Se você quer mais informações sobre o curso, clique aqui!
No primeiro post que publiquei sobre o assunto das passagens, mostrei uma pesquisa de preços de bilhetes aéreos, com os links para as companhias. É preciso saber que pode haver alguma variação ao longo do tempo. Além disso, o euro andou subindo. Hoje, por exemplo, a Lufthansa já não está tão barata quanto antes. Por outro lado, o preço da Tap está excelente, apesar do vôo de volta ser diurno. É altamente recomendável refazer a pesquisa na hora de comprar. Sempre lembrando que a única que faz vôo direto Rio-Paris-Rio é a Air France.
A escolha da companhia aérea é uma questão de prioridades. Você encontra preços mais baixos nos sites de passagens, porém vai ter que encarar longas esperas em conexões. Talvez você possa se permitir pagar R$ 200,00 a mais por um vôo direto num horário conveniente. Ou talvez esse valor realmente faça diferença no seu orçamento. Ou ainda pode ser que você não dê a mínima para baldeações ou vôos diurnos e prefira, de fato, pagar mais barato. A questão é justamente essa: quão mais caro estou disposta a pagar pelo conforto de um vôo direto?
Como no outro post eu fiz a pesquisa baseada nas datas da primeira turma, desta vez vou privilegiar o pessoal da segunda. Não sei se a maioria vai querer passear antes ou depois do curso, então busquei de 1 a 8 de agosto, somente uma semana. Lembre-se de que a data limite de volta para aproveitar o desconto do evento na Air France é 11 de agosto. Ou seja, se você quer ficar um tempão curtindo a Europa e aproveitar a tarifa reduzida, é melhor programar o lazer antes do dever! Atenção: mesmo tendo comprado o bilhete no site com a id do evento, é obrigatório apresentar o comprovante de inscrição no curso no balcão do check in.
Ontem, nosso bilhete da Air France com desconto para participantes do evento custou R$ 3.711,29 (11 de julho a 8 de agosto). A tarifa normal, para as mesmas datas, estava R$ 3893,82.
Vamos ver como fica a comparação com as demais em agosto?
Pois é, a Tap está com um belo preço! Mas no site eles avisam que são poucos lugares por este valor. Pessoalmente, prefiro o vôo direto, ainda mais porque vou com criança. Aliás, um detalhe para quem está levando os filhos: a tarifa reduzida da Air France para o evento não faz o preço diferenciado para crianças. Isto significa que talvez não valha a pena… No meu caso, fizemos assim: o Alexandre comprou com o desconto, eu e Dudu fomos pela tarifa normal. Se você tentar comprar os adultos com o desconto e só as crianças na tarifa normal vai sair uma loucura, pois incidirá a taxa de menor desacompanhado, que é alta. Eu chequei a opção de comprar a passagem do Dudu por telefone, fornecendo o código de reserva dos pais no mesmo vôo, para não constar como desacompanhado. Isso até é possível, só que, neste caso, você paga taxa de emissão do bilhete, o que não ocorre na compra pela internet. Resumo da ópera, se você optar pela Air France: compre um adulto e as crianças na tarifa normal e o outro com o desconto. É a melhor opção, se a sua prioridade for um vôo direto e noturno, na ida e na volta, e se você estiver disposto a pagar esta diferença.
A Gare d’Arras, onde o Expresso GDS vai chegar! 😉
Quanto às passagens de TGV (trem de alta velocidade) entre Paris e Arras, só é possível comprar com dois meses de antecedência. Quanto antes, maiores as chances de encontrar promoções. Você provavelmente pagará entre 17 e 25 euros cada “perna”. É possível pegar o TGV tanto no próprio aeroporto quanto na Gare du Nord, em Paris. Mais perto eu dou notícias precisas sobre horários de trem e o esquema para ir da Gare d’Arras (gare = estação de trens) até os alojamentos e o Centre de Formation Philippe Campignion.
A única dificuldade será manter a turma concentrada no curso depois do almoço, onde normalmente a refeição é regada a certas especialidades da Bélgica e do norte da França…
Os alunos europeus bebem cerveja no intervalo do curso e aguentam o tranco. E os brasileiros?